DESAFIOS NA SAÚDE PÚBLICA – COMO LIDAR COM EPIDEMIAS NO BRASIL?
Durante a história, a irresponsabilidade humana fomentou
inúmeros surtos epidêmicos. No século XIV, devido à falta de higiene nas ruas
europeias, a Peste Bubônica causou a morte de milhares de pessoas. Hoje, apesar
do desenvolvimento da medicina, o desmatamento, a poluição e outras
negligências do homem ainda fomentam a incidência de mortes por doenças
infecciosas.
O desmatamento é responsável por destruir habitats de
espécies transmissoras de doenças e forçá-las a migrarem para os centros
urbanos, como o mosquito “Aedes aegypti”, o qual é vetor da dengue, febre
amarela e também é associado à Síndrome de Guillain-Barré e microcefalia,
segundo pesquisas da Organização Mundial da Saúde. Dentre as doenças citadas,
todas apresentaram grande incidência no Brasil nos últimos meses e na maior
parte dos casos pode levar à morte. Segundo o ativista Martin Luther King,
“toda hora é hora de fazer o que é certo”, portanto, a profilaxia dessas
doenças faz-se premente na sociedade desde já.
Existem, ainda, alguns empecilhos para a amenização desse
problema. A poluição, a qual acresce o aquecimento global e propicia a
proliferação desse inseto, ainda apresenta altos índices e a fiscalização das
leis ambientais contêm falhas por insuficiência de vigilância. Ademais, a
população não segue de maneira correta as instruções do Ministério da Saúde com
relação a medidas de prevenção, como evitar água parada, por exemplo. Somado a isso,
a saúde pública no Brasil é lenta em relação à demanda e muitas pessoas morrem
sem nem mesmo serem atendidas.
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A
partir da leitura do texto, apresente uma proposta de intervenção para que
epidemias atuais possam ser combatidas.
Professora: Bruna