quarta-feira, 25 de março de 2015

Processo de Aprendizagem (Falta de atenção / Tecnologia na sala de aula)

O processo de aprendizagem está inteiramente ligado ao contexto do educando, podendo enfrentar alguns problemas no seu desenvolvimento, onde normalmente está ligada a falta de atenção dos estudantes.
Os alunos muitas vezes não se interessam por determinados conteúdos ou explicações expostas pelo professor, pois em muitas escolas a realidade tecnológica é distante, fazendo com que os professores utilizem formas-métodos conservadores fugindo a realidade que vivem os adolescente/jovens atualmente.
O contato diário com diversos meios tecnológicos faz com que os anseios e desejos dos alunos aumentem a cada dia, pois o meio de convívio é primordial para que o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem seja realmente eficaz.
É preciso que haja esse canal de comunicação entre os conteúdos e a realidade social do estudante, para isso, a presença dos meios tecnológicos e didáticos diferenciados à disposição podem tornar a aula mais interessante e proveitosa.
Segundo Silva (2006, p.64) “O processo de atenção se divide em duas categorias sendo elas a atenção involuntária e a atenção voluntária. A passagem de uma para outra acontece através de mediação simbólica, e uma atenção não inviabiliza o aparecimento da outra”.
A atenção involuntária é quando o indivíduo não tem domínio, nem consciência sobre a importância daquilo que lhe chama a atenção, e atenção voluntária é aquela que o indivíduo direciona conscientemente para aquilo que considera essencial para o seu desenvolvimento.
Mas a busca é incessante. Os educadores buscam incansavelmente a fórmula mágica para prenderem a atenção dos educandos, perguntando-se sempre: como, onde, o que, quando, qual, seria a solução para esse problema.

Alguns autores trazem dicas para como prender a atenção dos estudantes, como:

> Fazê-los repetir o que você acabou de dizer;
> Aproximação, sempre que sentir o aluno disperso;
> Mostre para eles o que incomodam no ambiente de estudo;
> Sempre convidá-los a debater o tema em estudo;
> Utilizar meios tecnológicos (apresentação de vídeos, power point, e outros);
> Esteja sempre em movimento na sala de aula;
> Crie tarefas inovadoras, como criação de paródias, e etc;
> Procure saber o que chama atenção deles, para que possa incorporar em suas aulas;
> Peça a opinião deles, fazendo combinados se necessário.

É muito importante a colaboração dos educandos!

Não custa tentar! Boa aula! 

Professora Cássia Manthaya Battisti
 
Fonte: Autor: Universia Brasil / http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/06/17/1030925/27-maneiras-simples-fazer-seus-estudantes-prestarem-atenco-na-aula.html


O texto acima lhe faz refletir sobre sua postura em sala de aula? Justifique-se.

quinta-feira, 12 de março de 2015

Valorização ao corpo, influência da mídia

3ª série Ensino Médio
Cada sociedade age sobre o corpo de forma distinta, os padrões de beleza são reflexos culturais que servem de referência para os indivíduos se portarem no meio em que vivem. Sendo assim é possível afirmar que as mudanças na noção da imagem corporal que ocorrem com o passar do tempo são oriundas das mudanças de discurso. No Renascimento, por exemplo, a percepção passou a ser guiada pelo método científico, os indivíduos passam a apreciar a razão, sendo o corpo utilizado como objeto de estudos e experiências, mudando da visão teocêntrica para a Antropocêntrica. O corpo foi redescoberto nessa época, reflexo disso são as várias obras de artistas como Da Vinci, Rafael e Michelangelo. A crescente burguesia queria ser registrada em pinturas e para isso pagavam bem caro. O corpo gordo era associado a fartura, enquanto o magro era visto como sinônimo de fome e pobreza. Com o advento da revolução industrial e a expansão do capitalismo no século XIX mais uma vez a visão corporal foi modificada passando a ser enxergado como uma máquina de acumulo de capital, as novas tecnologias de produção desencadearam a homogeneização de gestos e hábitos, se refletido também na educação do corpo, identificando-se não só com técnicas, mas, sobretudo, com interesses de produção. O corpo passa a estar a serviço da economia (corpo produtor) que precisa de saúde para produzir melhor e ao mesmo tempo se adaptar aos padrões de beleza para consumir cada vez mais. Nos dias atuais o corpo passou do mundo dos objetos para a esfera dos sujeitos, que buscam reconhecimento e glorificação, para isso investem cada vez mais em si, com a intenção de obter prazer e status. Observamos um mercado crescente de serviços e produtos. Somos induzidos a consumir mais e mais na busca de um corpo magro e sarado imposto pela mídia. As pessoas que fogem desse padrão geralmente são mal vistas, os que sofrem com questões de peso, por exemplo, são vítimas de discriminações em todos os lugares inclusive na própria família. Os modelos corporais são evidenciados como indicativo de beleza e sucesso pessoal, a aparência muitas vezes é ligada a sensatez e ao bom gosto, ou seja, pessoas magras e de boa aparência são considerados bons líderes e melhor capacitados para o mercado de trabalho. Pessoas fora do peso são vistas como preguiçosas, incapazes, e insensatas, pois, se não fazem boas escolhas para si, não poderão fazer para os outros. Tal atribuição é absurda, mas, infelizmente muito comum em nossa sociedade.
(Emanuelle dos Santos Gonçalves - Fonte: Portal Educação) 

  • Através do artigo refletimos a respeito do corpo como um Ser historicamente construído, como indivíduo e como coletivo na construção do Sujeito e de sua relação com o mundo. A mídia exerce sobre o ser humano um impacto em relação ao seu corpo bem como a influencia que isso acarreta sobre a autoimagem das pessoas fazendo com que o mesmo viva em processo de metamorfose corporal, conforme o interesse do sistema dominante. Diante das informações apresentadas, em que medida a mídia influencia a nossa concepção sobre o corpo? 
 Professora: Tatiane S. Caliman

Read the article below from a website

The 2nd grade
World without walls: learning well with others
How to teach when learning is everywhere.

Welcome to the collaboration Age, where even the youngest among us are on the Web, using the most transformative connecting technologies the world has ever seen. These tools are allowing us to explore the wisdom and experience of the more than one billion people now online. They also allow us to connect with these people in order to understand the global experience and do good work together. These tools are fast changing, decidedly social, and rich with powerful learning opportunities for us all, if we can figure out how to take advantage of their potential.  
                                                                                           (by Will Richardson)

  • Do you agree with the author's points of view about the Collaboratiom Age? In your opinion, do we really live in a "WORLD WITHOUT WALLS"?                           
 Teacher: Tatiane S. Caliman

segunda-feira, 9 de março de 2015

A Comunicação e suas Variações


   Estamos no início do ano letivo, e começamos nosso processo de estudo por Comunicação e Linguagens, onde, estudamos Elementos da Comunicação, Funções da Comunicação e Variações linguísticas. A comunicação é um processo que envolve a troca de informações, ou simplesmente, podemos definir como o ato de se comunicar.
  A comunicação está presente na humanidade desde o início da existência humana. O homem sentia a necessidade de se comunicar, até mesmo como forma de sobrevivência. Mas, com o passar dos anos a língua sofreu muitas transformações.
  O processo de comunicação está ligado no desenvolvimento dos Elementos (emissor, receptor, mensagem, código, canal e referente), classificado pelas Funções da Comunicação (emotiva, apelativa ou conativa, referencial, metalinguística, fática e poética), e transformando-se pelas variantes de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas.
  A comunicação pode ser realizada verbalmente ou não. Temos como exemplo, duas pessoas tendo uma conversa frente a frente (face a face), ou através de gestos com as mãos, mensagens enviadas utilizando à rede global de telecomunicações, a fala, a escrita que permitem interagir com as outras pessoas e efetuar algum tipo de troca informacional. Nessa simples citação, há a presença de todo processo comunicativo.
  As variações linguísticas ou da língua, acontecem porque o fator principal dela é a comunicação, então é compreensível que seus falantes façam as readaptações de acordo com suas necessidades comunicativas. Essas variações não podem ser consideradas erros, pois isso ocorre para atender as necessidades dos falantes. São considerados erros o uso informal da língua, ou seja, o não uso da norma-padrão (culta).
  Assim, podemos dizer que a comunicação é toda manifestação da realidade, com objetivos direcionados a um contexto que se vive e que corresponde à realidade do homem. Melhor dizendo, que não importa se nos comunicamos por abraços, livros, pela escritas (que não são mais usadas pela maioria). Pois COMUNICAR está literalmente ligado ao "estreitamento de laços" com os semelhantes e com as condições sociais que nos rodeiam.



  • Agora, com base nos estudos e no texto acima, comente sobre a importância da comunicação e as variações da língua.


Professora Cássia Manthaya Battisti